Recomendações
MAIS PRIORITÁRIO
MENOS PRIORITÁRIO
• Falar com um público amplo e diverso, procurando chegar além dos já “convertidos”. • Explicar e valorizar a importância das OSCs no desenvolvimento social e ambiental e no fortalecimento da democracia do país, conectando com o impacto direto ou indireto na realidade do potencial doador, buscando aproximá-lo das instituições.
• Dar transparência para a aplicação de recursos doados.
• Inserir mais oportunidades de doação no cotidiano das pessoas.
• Positivar a comunicação: comunicar e conectar as pessoas a valores compartilhados, oportunidades, visões positivas de futuro desejado e não a problemas.
• Criar narrativas diferentes direcionadas para diferentes segmentos de público. Uma narrativa pode funcionar com um público, mas não com outro.
• Contar mais histórias de doação, tendo o doador como protagonista e depoente. Dar visibilidade e voz aos doadores pode ser uma ferramenta poderosa para gerar engajamento. Encontrar personagens que possam falar da sua experiência pessoal ao doar e o que isso representou para elas, gerando empatia.
• Produzir e difundir dados de pesquisa que demonstrem o impacto das OSCs.
• Conectar as pessoas com causas.
• Sensibilizar por meio da história de um personagem. Causas e organizações precisam fazer parte da narrativa, mas é importante manter o sujeito da ação no centro da narrativa.
• Relacionar a doação com as grandes problemáticas do país comumente discutida por todos (ex: desigualdade).
• Conectar as OSCs com símbolos de confiança da sociedade.
• Estimular as pessoas a doarem.
• Demonstrar o poder transformador de uma doação por meio de histórias dos beneficiados e da materialização acessível do uso dos recursos.
• Informar as pessoas sobre como realizar uma doação, com produção de manuais e campanhas em linguagem acessível.
Diretriz 2: Promover narrativas inovadoras
Doar precisa virar assunto do dia a dia, conversa na hora do jantar
A promoção de uma cultura de doação precisa de uma narrativa mais engajadora, positiva, qualificada, inclusiva e que chegue a uma diversidade maior de públicos. Que conecte com a realidade das pessoas, crie empatia com causas e promova a confiança no poder transformador de uma doação, mudando paradigmas. Nesta nova narrativa, a doação será compreendida como ato de cidadania e fortalecimento da democracia.